O Panteão Nacional foi palco, no dia 8 de janeiro, da Cerimônia de Concessão de Honras de Panteão Nacional a Eça de Queiroz, ao receber os restos mortais de um dos expoentes da literatura portuguesa. Nesta data, o padre e historiador Joaquim Correia Duarte recorda a sua profunda e demorada relação com a terra de Resende.
Casado com uma senhora de Resende, o escritor não era resendense por naturalidade, mas “era-o por afinidade. O facto explica que o escritor tenha passado muito do seu tempo livre em terras de Resende e explica também que o seu primeiro romance – O CRIME DO PADRE AMARO – tenha tido como primeiro lugar de referência a nossa pequena, isolada, montanhosa, fria, mas muito bela freguesia de Feirão”.
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