Em torno de uma bela mesa de café, montada na Biblioteca Municipal de Resende Costa, reuniram-se, no dia 4 de junho, historiadores, professores de História, jornalistas, músico e escritores para uma rodada de “Café com História”. Nosso café com história teve um formato híbrido, informal e acadêmico, bem ao estilo do que Marc Bloch, um dos nomes que mais me inspira no campo da teoria da História, afirmou certa vez: “pois não imagino, para um escritor [no nosso caso, para professores], elogio mais belo do que saber falar, no mesmo tom, aos doutos e aos escolares” (Bloch, 2001, p.41). E é isso. Nosso Café com História foi uma oportunidade de sairmos do jargão acadêmico e falar à população sobre a história e a memória de Resende Costa. E com um grupo eclético, com diferentes visões e interpretações da história e seus personagens, temos um objeto em comum: Resende Costa.